Infelizmente aqui no Brasil (principalmente na Bahia) falar e pedir apenas não adianta muita coisa. Então para chamar a atenção do governo ou de quem interessar possa,a saída encontrada por diversos setores da sociedade são as paralisações, as revoltas, as manifestações. Essa é a saída mais utilizada pelos professores. Diminuição da jornada de trabalho, aumento do piso salarial, cumprimento dos acordos são as principais exigências feitas pelos educadores.
Então, mesmo trazendo problemas para os que necessitam dos serviços prestados pelas classes que entram em greve (que é uma paralisação mais longa, sem data marcada para terminar), é preciso aceitar e entender a situação.
Por incrível que pareça, não. Os professores que são do estado, que trabalham pelo MEC, não tem a obrigação de comparecer ao colégio em dias de manifestações oficiais do Sindicato. Quem tem a obrigação de ir a escola sempre, são os professores militares, pois são membros da Polícia Militar. Então, para quem "pertence' ao estado, tem que ir de acordo com o seu senso (querer ou não ir ao colegio). Vale lembrar que, quem vai a escola em dia de paralisação, rompe com a classe, pois "fura a manifestação".
A palavra convence, o exemplo arrasta. Tudo o que ocorre no CPM e agora OFICIAL
Harry CPM
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